Imparcial na TV: Especialista Wanessa Ribeiro fala sobre ozonioterapia, “Indústria Farmacêutica não reconhece porque trata a causa das doenças”

No último episódio do programa Imparcial na TV, o jornalista Marcos Alexandre recebeu a Dra. Wanessa Ribeiro, uma enfermeira e especialista em ozonioterapia, além de ser a sócia-fundadora do Cer Saúde Integrativa. A entrevista proporcionou uma visão sobre a ozonioterapia, suas origens históricas e a resistência que enfrenta no cenário médico
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Wanessa Ribeiro, graduada em Biomedicina e especialista em ozonioterapia, trouxe uma abordagem terapêutica que remonta ao século XIX. A ozonioterapia, utilizando uma mistura de gases oxigênio e ozônio, teve seu auge durante a 1ª Guerra Mundial, tratando feridas de soldados alemães e ingleses.

Hoje a técnica com o uso de ozônio está relacionada ao campo da estética com o objeto de tratar mais de 200 patologias. Além de ser um procedimento terapêutico que consiste na aplicação da mistura dos gases oxigênio e ozônio com o propósito de sanar inflamações a infecções.

A Dra. Wanessa explicou as propriedades únicas do ozônio, uma molécula composta por três átomos de oxigênio (O3), evidenciando sua ação germicida e cicatrizante. A pesquisa recente da Universidade de São Paulo, demonstrando a inativação completa da superbactéria KPC pelo gás ozônio, reforça sua eficácia.

“A ozonioterapia transcendeu o estágio experimental, sendo agora reconhecida por diversas instituições de saúde mundialmente. No entanto, a resistência persiste na medicina tradicional, que muitas vezes foca apenas no tratamento dos sintomas”, ressaltou.

Criacão do Instituto Cer Saúde Integrativa

A fundação do Instituto Cer Saúde Integrativa foi abordada, revelando a trajetória de Wanessa ao lado de seu esposo neurocientista. “Eu locava um escritório compartilhado com uma amiga nutricionista. Em um mês, a agenda já estava lotada”. Atualmente, a instituição possui uma escola de formação em terapias integrativas, com mais de 5 mil alunos formados em todo o Brasil.

“A ozonioterapia é aplicada de diversas formas: intravenosa, muscular, retal, entre outras. A aplicação retal é considerada a mais completa”, explicou.

Ao abordar as áreas de atuação, Wanessa revelou que muitos pacientes procuram a ozonioterapia para tratamento de câncer e doenças autoimunes. Destacou a importância do comprometimento desses pacientes com o tratamento: “Pacientes da minha especialidade só querem ficar bem, não importa o método.”

“A indústria farmacêutica e a medicina não reconhecem a ozonioterapia porque ela trata a causa das doenças”

A doutora abordou a resistência da indústria farmacêutica e da medicina em reconhecer a eficácia da ozonioterapia, atribuindo isso ao foco da prática em tratar as causas das doenças. O jornalista Marcos Alexandre também ressaltou a prática comum de prescrever medicamentos sem uma compreensão aprofundada das causas subjacentes durante os atendimentos médicos.

“A ozonioterapia foi bastante divulgada quando Cristiano Ronaldo e Messi falaram em rede nacional que usaram durante os jogos da copa. Isso teve um impacto positivo, não só nos esportes, mas também na utilização da ozonioterapia no combate ao COVID-19”, afirmou a biomédica. Apesar de controvérsias no Brasil, incluindo a iniciativa de um prefeito em Itajaí, que gerou memes, Wanessa destacou um aumento nas vendas da ozonioterapia durante a pandemia.

Assista o programa completo;

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