Bertha Kalva, de 27 anos, foi estrangulada e o corpo abandonado após o crime; Édison Sousa de Nascimento, em liberdade condicional, foi preso em flagrante.
A assistente social Bertha Victoria Kalva Soares, de 27 anos, foi assassinada em Ceilândia, no Distrito Federal, em um crime classificado como feminicídio. Ela foi estrangulada dentro de seu carro, um Fiat Uno Mille prata, por Édison Sousa de Nascimento, de 35 anos, que se conheceu três dias antes e fingiu uma relação de amizade para se aproximar. Após o assassinato, Édison ateu fogo no carro e abandonou o corpo em uma área de mata. Ele foi preso no dia seguinte pela polícia, que encontrou evidências e testemunhos confirmando o envolvimento do suspeito.
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De acordo com as investigações, Édison pediu carona à vítima alegando morar próximo a ela e, durante o trajeto, tentou atacá-la. Bertha resistiu, mas acabou sendo morta. O suspeito, que já tinha antecedentes de tentativa de estupro e feminicídio, estava em liberdade condicional e usava tornozeleira eletrônica, o que teria escondido para enganar a vítima. Ele também teria queimado o carro para eliminar lágrimas digitais e outros vestígios do crime.
O caso chamou atenção pela brutalidade e pelo histórico de reincidência do suspeito, evidenciando falhas no sistema de justiça ao permitir sua liberdade. A Polícia Civil segue investigando o crime para reunir mais provas.
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