“Não quero briga” com Trump. Diz Lula

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O presidente Lula comentou sobre a relação com o novo presidente dos Estados Unidos durante encontro com seus ministros.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou seu desejo de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tenha uma “gestão profícua” durante seu segundo mandato, que começa nesta segunda-feira (20/1). Em discurso na abertura da reunião ministerial, nesta manhã, Lula minimizou os possíveis impactos da eleição de Trump na democracia global e reafirmou que o Brasil “não busca conflitos” com ninguém.

“Há quem diga que a eleição de Trump pode afetar a democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os Estados Unidos, e, como presidente do Brasil, torço para que ele tenha uma gestão profícua, que beneficie o povo americano e fortaleça a parceria histórica entre nossos países”, afirmou o presidente.

Lula também enfatizou que, sob sua liderança, o Brasil não terá desavenças com nenhuma nação. “Não haverá briga com a Venezuela, os Estados Unidos, a China, a Índia ou a Rússia. Queremos paz, harmonia e que a diplomacia seja o pilar das nossas relações, não a discórdia”, acrescentou.

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Sem confusão

No encontro, o presidente delineou o tom para o terceiro ano de seu mandato, destacando que o Planalto estará mais atento às ações dos ministros. “A partir de agora, nenhum ministro poderá criar portarias que causem problemas sem que elas passem pela Presidência. Muitas vezes, um pequeno gesto pode gerar grandes complicações que chegam até a Presidência”, alertou.

Lula também lembrou aos ministros que “2026 já começou” e que seus adversários “já estão em campanha”. “Não podemos antecipar a campanha, pois nosso foco deve ser trabalhar e entregar ao povo o que ele precisa”, disse.

Comida acessível

Durante seu discurso, Lula destacou que, além da “união e reconstrução”, que foram as bandeiras dos primeiros dois anos de governo, uma nova prioridade será garantir “comida barata na mesa do trabalhador”.

“É nossa responsabilidade assegurar que os alimentos cheguem à mesa do povo, especialmente da dona de casa e do trabalhador, em condições compatíveis com os salários que recebem”, concluiu.

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