Quadro de saúde de Bolsonaro se agrava e alta da UTI fica indefinida

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Internado há 12 dias, ex-presidente tem piora no quadro clínico e permanece sem previsão de alta

O quadro de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro, internado desde o dia 13 de abril no Hospital DF Star, em Brasília, apresentou complicações nesta quarta-feira (23), deixando familiares e aliados em alerta. A piora ocorre justamente quando o ex-presidente se vê no centro de uma delicada disputa entre questões médicas e judiciais.

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O paciente e suas dores

Segundo o último boatelm médico, Bolsonaro enfrenta:

  • Dificuldades na cicatrização da cirurgia intestinal de 12 horas

  • Problemas para se alimentar normalmente

  • Necessidade constante de medicação para controle da dor

“Estamos acompanhando com extrema cautela”, afirmou um membro da equipe médica que preferiu não se identificar. Apesar da piora, os médicos garantem que não há risco iminente à vida, mas reforçam que a recuperação está mais lenta do que o esperado.

A vida que segue na UTI

Enquanto o corpo luta para se recuperar, a rotina do ex-presidente na UTI tem sido marcada por:

  • Visitas de aliados políticos preocupados

  • Acompanhamento constante de familiares

  • A tensão após receber a intimação do STF diretamente no leito do hospital

O episódio da intimação judicial, ocorrido na terça-feira (22), ainda gera desconforto entre os acompanhantes. “É difícil ver alguém que está frágil tendo que lidar com essas questões”, comentou um assessor próximo.

Entre a saúde e a justiça

A situação coloca em xeque:

  • Os prazos processuais do STF, que podem precisar ser revistos

  • O equilíbrio entre o direito à defesa e o respeito à recuperação médica

  • As especulações políticas que cercam o caso

A defesa de Bolsonaro já sinalizou que pode pedir a suspensão dos prazos caso o estado de saúde não melhore. Enquanto isso, no hospital, a prioridade segue sendo a saúde do paciente. “Agora o importante é que ele se recupere”, resume uma fonte próxima à família.

O que esperar?
Nas próximas 48 a 72 horas, os médicos esperam ter mais clareza sobre:

  • A evolução do quadro clínico

  • A possibilidade de retomar a alimentação normal

  • A necessidade de novos procedimentos

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