Circunstâncias do acidente que matou Juscelino Kubitschek continuam sendo questionadas por especialistas e historiadores
Quase cinco décadas após a morte de Juscelino Kubitschek, as dúvidas sobre as circunstâncias do falecimento do ex-presidente ainda persistem. Oficialmente, JK morreu em 22 de agosto de 1976, vítima de um acidente de carro na Via Dutra, entre São Paulo e Rio de Janeiro. No entanto, suspeitas de que sua morte pode ter sido um assassinato continuam sendo levantadas.
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A versão oficial aponta que o veículo em que Juscelino estava colidiu com um ônibus, causando sua morte e a do motorista. Porém, alguns acreditam que o acidente foi provocado intencionalmente por ordem da ditadura militar (1964-1985), já que JK era um crítico do regime.
A Comissão da Verdade, criada para investigar crimes cometidos durante a ditadura, analisou o caso e considerou a hipótese de atentado. No entanto, não encontrou provas conclusivas que confirmassem essa teoria.
Entre os especialistas, as opiniões divergem. Alguns sustentam que o acidente pode ter sido planejado para eliminar um opositor do regime, enquanto outros defendem que não há indícios suficientes para comprovar um assassinato.
Mesmo após quase 50 anos, a morte de JK segue como um tema controverso, refletindo as tensões e os mistérios do período da ditadura militar no Brasil.
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