CIA confirma a existência da Arca da Aliança

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Novos detalhes de um arquivo secreto revelado ao público indicam que o artefato, que supostamente contém o original dos Dez Mandamentos, estava localizado no Oriente Médio.

A CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA) afirmou ter confirmado a existência da Arca da Aliança por meio de uma técnica chamada visualização remota, também conhecida como percepção extrassensorial (PES). A agência descreveu o artefato misterioso e sagrado como sendo guardado por “entidades” com um poder “desconhecido”, conforme um documento recentemente desclassificado que voltou a circular nas redes sociais.

Durante uma sessão de “visualização remota” realizada em 5 de dezembro de 1988, o visualizador remoto nº 32 foi designado para identificar um alvo, sem saber exatamente o que estava procurando. Esse alvo resultou sendo a famosa Arca da Aliança, de acordo com o arquivo desclassificado em 8 de agosto de 2000, que agora circula com novos detalhes nas redes sociais.

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Segundo a Bíblia, a Arca da Aliança foi construída pelos israelitas após sua saída do Egito, por volta do século XIII a.C., e Moisés a utilizou para guardar duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, um vaso de ouro com maná e a vara de Arão, que floresceu. No cinema o artefato ficou famoso no primeiro filme da série “Indiana Jones”, lançado em 1981, onde o arqueólogo vivido por Harrison Ford tenta encontrar a “arca perdida” enquanto disputa com os nazistas, que acreditam que quem possuísse o artefato se tornaria invencível.

No processo de visualização remota, o visualizador não tem conhecimento do que está buscando. O nome do alvo é escrito em um pedaço de papel e colocado dentro de um envelope, sem que o visualizador saiba do conteúdo. Ele é guiado por outra pessoa durante a tarefa, como explicou Joe McMoneagle, subtenente aposentado do Exército dos EUA.

McMoneagle foi um dos primeiros a realizar experimentos com fenômenos psíquicos para a CIA e foi recrutado para o Projeto Stargate, uma iniciativa que aconteceu entre 1978 e 1995. Ele ficou conhecido como “Visualizador Remoto Número 1” e, embora o projeto tenha sido encerrado em 1995 após um relatório da CIA afirmar que “nenhum benefício discernível havia sido estabelecido”, McMoneagle declarou ter visualizado vida em Marte usando apenas suas habilidades psíquicas.

A descoberta feita pelo visualizador remoto nº 32 descreveu a localização secreta do artefato no Oriente Médio, detalhando o seguinte:

“O alvo é um recipiente. Este recipiente tem outro recipiente dentro dele. O alvo é feito de madeira, ouro e prata… semelhante em formato a um caixão e é decorado com serafins”, de acordo com o arquivo.

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