Presidente prevê 11 trocas de ministros que vão disputar eleição

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Segundo ele, a dança das cadeiras será no fim de março. “Dia 31 de março, um grande dia, é um pacotão: 11 saem, 11 entram. Da minha parte, vocês só vão saber via ‘Diário Oficial da União'”, disse.

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Questionado por jornalistas se poderia ter algum nome de Rondônia, respondeu: “Eu tenho um profundo apreço pelo [senador Marcos] Rogério. A gente pode conversar, mas nada decidido ainda com ninguém, porque, afinal de contas, para evitar ciumeira”.

Bolsonaro foi a Rondônia participar de uma reunião com o presidente do Peru, Pedro Castillo. Antes do encontro, ao ser indagado sobre o comentário “Perdemos o Peru”, que fez em junho do ano passado, quando Castillo liderava a contagem de votos nas eleições, o brasileiro afirmou estar “tudo superado”.

“O que acontece: nós queremos uma América do Sul livre, liberdade de expressão, liberdade de imprensa para todos aqui. Logicamente que esse encontro aqui tem a ver com isso, nós podemos só ter boa relação se a democracia imperar de fato no seu país. Tudo superado”, disse.

O presidente brasileiro também foi questionado pela imprensa sobre a suposta pressão da diplomacia americana para que desistisse de uma viagem à Rússia prevista para este mês, em função do aumento de tensões por conta de tropas russas próximas à Ucrânia.

“Brasil é Brasil. Rússia é Rússia. Faço um relacionamento com o mundo todo. Assim como se o Joe Biden me convidar, estarei nos Estados Unidos com o maior prazer”, respondeu.

A pressão americana  parece ser parte de uma iniciativa global dos Estados Unidos para isolar a Rússia em meio a preocupações com um possível conflito na Ucrânia.

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Com informações do G1

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